@MASTERSTHESIS{ 2023:1869026376, title = {Adubação nitrogenada antecipada no algodoeiro em solo arenoso}, year = {2023}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1511", abstract = "Um dos grandes desafios na agricultura é melhorar a eficiência do uso do nitrogênio pelas culturas, pois sua rápida transformação o expõe facilmente às perdas por volatilização e lixiviação. Dessa forma, o objetivo foi avaliar o efeito do manejo da adubação nitrogenada (fontes e épocas de aplicação) sobre o teor de nitrogênio (N) no solo e na planta, produtividade e qualidade das fibras de algodão em um solo arenoso. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental da UNOESTE, em Presidente Bernardes-SP, nas safras 2020/21 e 2021/22. O solo da área é de textura arenosa. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com cinco repetições. As parcelas tinham 7 metros de comprimento e 3,6 de largura e compostas pelos seguintes tratamentos: 1 - Nitrato de amônio aplicado a lanço aos 20, 40 e 60 dias após a emergência (DAE) (NA); 2 - Ureia convencional aplicada a lanço aos 20, 40 e 60 DAE (UC); 3 - Ureia convencional aplicada 100% aos 30 DAE de forma incorporada (UC 30 DAE); 4 - Ureia de liberação controlada com 70% da dose aplicada na semeadura de forma incorporada e 30% com a ureia convencional aos 50 DAE a lanço (ULC/UC); 5 - Ureia de liberação controlada com 70% da dose aplicada na semeadura de forma incorporada e 30% aos 50 DAE a lanço (ULC 70/30); 6 - Ureia de liberação controlada aplicada 100% na semeadura de forma incorporada (ULC 100 I); 7 - Ureia de liberação controlada aplicada 100% na semeadura a lanço (ULC 100 L).Na safra 2020/21 não houve efeito dos tratamentos nas variáveis analisadas, já na safra 2021/22, a produtividade de fibra, número de capulhos e peso médio de capulhos foram maiores nos tratamentos com ULC/UC, ULC 70/30 e ULC 100 L. O acúmulo de produtividade por nó na safra 2021/22 mostra que o efeito dos tratamentos começou a ser evidenciado a partir do 17° ramo frutífero. Nessa mesma safra, o teor de N na folha, índice de área foliar (IAF) e a qualidade de fibra, exceto para o índice de fibras curtas, não mostraram diferença entre os tratamentos. O índice de fibras curtas reduziu (2021/22) nos tratamentos com ULC 100 L e UC 30 DAE. A produtividade dos tratamentos foi maior na segunda safra, principalmente nos tratamentos com ULC 100 L, ULC 70/30, ULC/UC e NA. Os manejos com ULC 100 L, ULC 70/30 e ULC/UC aumentam os teores de amônia nas camadas mais superficiais (0-40 cm) e reduz a mobilidade do N na forma nítrica nas camadas mais profundas (40-80 cm). Em ciclos menores de cultivo (2020/21), uma única aplicação na semeadura com ULC traz benefícios a produtividade do algodão sem afetar a qualidade da fibra. Já em ciclos maiores (2021/22), as melhores estratégias de adubação são com ULC/UC, ULC 70/30 e ULC 100 L.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Mestrado em Agronomia} }