@MASTERSTHESIS{ 2016:1803410674, title = {Degradação geoecológica por aterros de resíduos sólidos: Estudo aplicado a UGRHI-22 e ao lixão de Pirapozinho SP}, year = {2016}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/500", abstract = "A relação entre os diversos componentes naturais e sociais proporciona a reflexão necessária para se compreender a dinâmica do arcabouço de uma determinada paisagem. O levantamento dos seus condicionantes geológicos, pedológicos, geomorfológicos, hidrológicos, climatológicos e biológicos auxilia na identificação das potencialidades e/ou fragilidades do ambiente físico analisado. A 22ª Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI-22) pode ser vista como uma região estratégica, pois abrange o encontro dos rios Paraná e Paranapanema, ao extremo oeste do Estado de São Paulo. A área, contudo, sujeita-se a degradações ambientais constantes, decorrentes da ocupação territorial e de práticas potencialmente poluidoras ao longo dos anos. Ainda assim, seus recursos também herdaram os problemas de uma paisagem naturalmente fragilizada. Para tanto, sabe-se que uma das problemáticas atuais, em termos de contaminação ambiental, advém dos processos decompositores realizados na massa de resíduos sólidos urbanos depositados em aterros. Diante disso, a presente pesquisa procura associar suas potencialidades e fragilidades ao risco de contaminação dos recursos naturais remanescentes. Na UGRHI-22 encontram-se, atualmente, 22 aterros de resíduos sólidos urbanos em pleno funcionamento, muitas vezes sobre áreas inadequadas, favorecendo a contaminação local. Desse modo elaborou-se um levantamento dos componentes naturais da região estudada por meio de programas de geoprocessamento, que permitiram identificar as características do ambiente físico de cada um dos aterros, podendo associá-las aos impactos oriundos da atividade aludida. Realizaram-se, também, trabalhos de campo onde buscou-se averiguar (durante os anos de 2013, 2014 e 2015) em cada um dos 22 aterros suas condições locais, como as condições do solo, relevo, proximidade do recurso hídrico além de demais especificidades geotécnicas e administrativas. Tal análise, porém, contempla a primeira etapa desta pesquisa, sendo somente uma das duas escalas de trabalho adotadas. Assim, tendo como finalidade melhor exemplificar os dados e os levantamentos efetuados na região, optou-se por aplicar a mesma metodologia de análise ao lixão do município de Pirapozinho SP. Esse lixão é tido, pelo órgão ambiental (sendo neste caso, CETESB, 2014), como o pior aterro de resíduos sólidos inserido na UGRHI-22. Logo, levantamentos cartográficos e constatações em campo permitiram identificar a condição desta área, contribuindo para a elaboração do quadro local. Portanto, diante das informações obtidas, pôde-se comprovar que a situação dos resíduos sólidos de Pirapozinho SP apenas reflete os problemas encontrados nos demais municípios, como a errônea escolha de área e a dificuldade do poder público em lidar com a destinação final de seus resíduos, que contribuem para os maiores índices de degradação.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional}, note = {Ciências Ambientais} }