@MASTERSTHESIS{ 2008:2124316706, title = {Cultura de tecidos em Gerbera}, year = {2008}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/512", abstract = "As Gerberas são oriundas da África do Sul, pertencem à família Asteraceae e são herbáceas dotadas de flores em capítulos. São muito populares e utilizadas como planta decorativa de exterior, flores de corte e como organismo de experimentos. O estado de São Paulo lidera o mercado de flores ornamentais no Brasil. Dentre as várias espécies produzidas pelas empresas brasileiras, a Gerbera está inclusa com boa aceitação no mercado. No início do século XX a micropropagação chama a atenção de estudiosos, o pioneiro nesta área foi Haberlandt em 1902 com células de tecidos somáticos. No Brasil os estudos sobre cultura de tecidos começam na década de 50 em São Paulo no Instituto Biológico. O controle químico da diferenciação da parte aérea foi observado em cultura de calo de tabaco. Esta foi à constatação de que o processo de organogênese in vitro é controlado por substâncias hormonais sendo que o desenvolvimento de parte aérea, raiz ou calo é determinado pelo balanço entre auxinas e citocininas. Existem substâncias que, quando presentes em pequenas quantidades, retardam ou inibem a oxidação de substratos e podem agir em diferentes níveis da seqüência oxidativa, estas substâncias são denominadas antioxidantes. Os organismos vivos possuem mecanismos naturais de eliminação de radicais livres por intermédio de enzimas ou não, impedindo sua transformação em produtos mais tóxicos para as células. A enzima denominada superóxido dismutase, junto com outras são as principais defesas antioxidantes que atuam nos organismos superiores.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Ciências Agrárias} }