@MASTERSTHESIS{ 2013:1588393438, title = {Cana-de-açúcar: crescimento, maturação e distribuição de energia}, year = {2013}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/581", abstract = "Com a busca da utilização de combustíveis renováveis, como o etanol e devido à demanda do mercado internacional por açúcar, ocorreu aumento na produção de cana-de-açúcar, levando a aumento na área plantada. Na região Centro-Sul as áreas de expansões foram no norte do Paraná, sul do Mato Grosso do Sul, Oeste de São Paulo. Estas regiões apresentam, de maneira geral, solos arenosos e distribuição irregular das chuvas, podendo promover estresse hídrico nas plantas nos períodos denominados de veranico. Para estudar o comportamento da cana-de-açúcar e seu crescimento, parâmetros tecnológicos e distribuição da energia fotossintetisada, montou-se ensaio com o delineamento inteiramente casualizado, sendo com dois tratamentos, 100% de reposição da evapotranspiração e 20% da evapotranspiração, com 10 repetições, utilizando um total de 20 parcelas. Cada parcela experimental foi constituída de um vaso, com uma planta matriz. As mudas foram oriundas de um plantio experimental de cana-de-açúcar na Universidade, com idade média de 10 meses. A variedade utilizada foi a RB 86 7515. Foi executado o roguing para a seleção das mudas, antes e após ao tratamento térmico em água a 52ºC durante 30 minutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas biométricas, tecnológicas e energéticas na cultura da cana-de-açúcar em plantas irrigadas e submetidas ao estresse hídrico, com o intuito de determinar a distribuição da energia absorvida entre açúcares simples (sacarose, glicose e frutose) e a fibra. Durante o desenvolvimento das plantas, os novos brotos que emergiram (perfilhos) foram desbastados, com o objetivo de se conduzir somente a planta matriz. As mudas de cana-de-açúcar se desenvolveram nesse ambiente controlado durante 4 meses, após esse período as plantas foram coletadas inteiras, e encaminhadas para análises. A reposição da água foi baseada na capacidade de campo do solo coletado, onde em 12 kg de solo foi adicionado 1,5 litros de água, para Capacidade de Campo, sendo: Reposição dos vasos 20% = peso do vaso controle na capacidade de campo - peso do vaso controle um dia após X 0,2 X Kc. Reposição dos vasos 100% = peso do vaso controle na capacidade de campo - peso do vaso controle um dia após X 1,0 X Kc. Os seguintes coeficientes da cultura (Kc) foram utilizados: 0,50 (até 60 dias das plantas na câmara, que compreende o período do plantio até 25% da cobertura) e 0,88 (após 60 dias das plantas na câmara, que compreende o período de 25 a 50% de cobertura). Foram realizadas análises biométricas, tecnológicas e calorimétricas. Com o estresse hídrico ocorreu uma redução em massa para a planta de cana-de-açúcar e para todos os componentes analisados (ATR, Pol, AR, Brix e Fibra). As reduções não foram proporcionais, visto que as concentrações variaram. As moléculas que se destinariam a produção de fibras foram mantidas no citoplasma para pronta conversão em energia. A bioenergia total do sistema foi reduzida na mesma proporção da fitomassa, apenas sua composição foi alterada.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Ciências Agrárias} }