@MASTERSTHESIS{ 2009:1907183672, title = {Protocolos de sincronização da ovulação para inseminação artificial com tempo fixo em ovelhas}, year = {2009}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/630", abstract = "Objetivou-se testar o protocolo hormonal para IATF (inseminação artificial em tempo fixo) com progesterona por 6 dias aplicando-se eCG (gonadotrofina Coriônica Eqüina) ou BE (Benzoato de Estradiol) e indução de estros utilizando-se: esponjas vaginais impregnadas com MAP (acetato de medroxiprogesterona) por 6, 9 e 14 dias ou dose única de PGF2a ou efeito macho. Experimento 1: No D0 cada ovelha (n=31) recebeu CIDR sendo divididas aleatoriamente em 3 grupos: G-C (controle) CIDR por 9 dias e na retirada PGF2a + eCG. No G-eCG CIDR por 6 dias + PGF2a + eCG e no G-BE Benzoato de estradiol 24h após a PGF2a e a IATF 50 h após a retirada do CIDR. Experimento 2: No dia 0 as ovelhas (n=48) receberam MAP sendo divididas em 2 grupos: G-9 e G-14 MAP por 9 ou 14 dias + PGF2a na retirada e detecção de estro. Experimento 3: Dividiu-se aleatoriamente as ovelha (n=151) em 3 grupos: o G-6, cada ovelha recebeu MAP por 6 dias + PGF2a na retirada; o G-PGF, cada ovelha recebeu PGF2a e o G-EF apenas introdução de rufiões. No exp. 1 a prenhez no G-eCG (66%) foi maior (p<0,05) que no G-BE (11,1%). No exp. 2 não houve diferenças (p<0,05) no estro, taxa de prenhez ou de concepção. No exp. 3 no G-6 (58%) e G-PGF (39%) a taxa de estro foi maior (p<0,05) que no G-EF (11%). Concluímos ser possível reduzir o tempo de permanência da progesterona usando eCG para IATF em ovelhas", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Ciência Animal}, note = {Ciências Agrárias} }