@MASTERSTHESIS{ 2017:32284840, title = {Efeito das fases reprodutivas e períodos do ano na temperatura do corpo, prenhez e componentes do leite em vacas da raça Holandês Preto e Branco}, year = {2017}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/997", abstract = "Objetivou-se estudar a influência dos períodos do ano e fases reprodutivas na temperatura de áreas do corpo, prenhez e componentes do leite de vacas da raça Holandês Preto e Branco. Foram utilizadas vacas (n=24) da raça Holandês Preto e Branco com idade de 5,0±1,3 anos, nas fases reprodutivas: 1(1-95 dias de prenhez); 2 (96-190 dias de prenhez); 3 (191-285 dias de prenhez); 4 (puerpério) e 5 (vacas não prenhes), mantidas em pastagem de Urochloa decumbens, silagem de milho, mistura mineral e água à vontade. O período do experimento foi de 365 dias, período seco (abril a setembro) e chuvoso (outubro a março). Termografia de infravermelho de áreas do corpo foi realizada a cada 28±5 dias, seguido de termometria retal, ultrassonografia para o diagnóstico de prenhez, mensuração de parâmetros climáticos, exame de CMT e coleta de leite para estudo da sua composição. A análise estatística utilizou-se do teste Tukey ao nível de significância de 5% e na comparação estádio Leeds. Para as temperaturas obtidas por termogramas houve diferenças (P <0,05) entre períodos do ano e fases reprodutivas. Para as temperaturas do flanco, úbere lateral e períneo houve diferenças (P <0,05) entre períodos do ano. As temperaturas do úbere, períneo e temperatura retal diferiram para fases reprodutivas (P <0,05). Houve correlações significativas (P <0,01) entre: fase reprodutiva com temperatura retal, globo ocular, mufla, flanco e períneo. O CMT correlacionado com a temperatura das diferentes fases reprodutivas apresentou diferenças significativas (P<0,05) em todas as fases reprodutivas durante a estação chuvosa, houve correlações positivas (P<0,01) entre o CMT e a CCS. Conclui-se que as áreas do corpo examinadas por imagens termográficas apresentaram diferentes temperaturas, mostrando variações fisiológicas que auxiliam na avaliação clínica de cada uma das áreas examinadas. As imagens de termografia por infravermelho também se revelaram sensíveis para detectar alterações de temperatura na superfície da pele em resposta a graus variados de gravidade da infecção da glândula mamária, como sugere o CMT. Os períodos do ano e fases reprodutivas influenciaram na temperatura de áreas do corpo de vacas de leite. O processamento das imagens foi prático, sendo recomendado o exame de termografia na rotina como complementar ao exame clínico.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Ciência Animal}, note = {Mestrado em Ciência Animal} }