@MASTERSTHESIS{ 2017:27022912, title = {A escola do campesinato e o desenvolvimento regional do Pontal do Paranapanema: uma análise da escola do Pé de Galinha}, year = {2017}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1006", abstract = "O objetivo dessa pesquisa consiste em compreender como e se a Escola do Pé de Galinha faz parte do desenvolvimento regional do Pontal do Paranapanema. Como pesquisa qualitativa foi imprescindível o trabalho de campo para recolher as informações necessárias, como também o resgate histórico através de pesquisa bibliográfica visando conhecer de que forma vem sendo ocupada a região e suas etapas evolutivas. Dentro dessas etapas se ressalta o desenvolvimento da questão agrária onde se relacionam o capital e o campesinato. Por conseguinte, o avanço do capital impulsionou a luta de classes para o domínio e o controle do território visando à utilização dos recursos naturais, dentre os quais a terra é o mais importante. No centro da luta de classes encontra-se o campesinato como força histórica sempre presente na história dessa região, no interior da qual construiu estratégias de recriação como forma de se desenvolver dentro do capitalismo sem, contudo, fazer parte dele. As reflexões sobre a escola do campesinato e o desenvolvimento regional terão sempre esses contornos conceituais diante dos quais se levantam alguns questionamentos visando compreender a importância e a função da escola do campesinato. A partir dessas discussões buscou-se ampliar a compreensão sobre as concepções do modelo de ensino e de escola. Como delimitação geográfica da região estudada utilizou-se a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) de número 22. Para analisar a realidade da educação oferecida ao campesinato regional, foram realizados trabalhos de campo na Escola Estadual Fazenda São Bento – Escola do Pé de Galinha. Dessa análise constatou-se que o atual modelo de ensino contribui para o desenvolvimento e a expansão do capital ao formar cidadãos apenas para o mercado de trabalho. A estrutura educacional desenvolvida é hegemônica e de vertente citadina, onde o campesinato não tem autonomia para intervir e garantir uma educação que lhe proporcione total emancipação.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional}, note = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional} }