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dc.creatorMORAES, Marina Ayabe Gomes de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311774152176464por
dc.contributor.advisor1Pereira, Valéria Cataneli-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3751249080713020por
dc.contributor.referee1Lordelo, Eliana Peresi-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2445481664621061por
dc.contributor.referee2Buttros, Daniel de Araújo Brito-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3624973800091330por
dc.date.accessioned2023-06-30T14:12:30Z-
dc.date.issued2022-09-29-
dc.identifier.citationMORAES, Marina Ayabe Gomes de. Avaliação do tratamento com o ácido láctico em pacientes com diagnóstico de vaginose bacteriana. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, SP, 2022.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1504-
dc.description.resumoIntrodução: O tratamento da vaginose bacteriana (VB) com probióticos e acidificantes vaginais tem sido estudado como uma alternativa a utilização de antimicrobianos. Objetivo: avaliar a resposta do tratamento das pacientes com diagnóstico de VB com o gel intravaginal contendo ácido láctico. Metodologia: A coleta das informações clínicas foi realizada em 66 pacientes no período de janeiro de 2021 a fevereiro de 2022. Para o diagnóstico de VB foram adotados os critérios de Amsel, através da característica do corrimento, do pH do fluido vaginal, pela liberação de odor fétido pelo teste de Wiff e pela presença de clue cells no exame microscópico à fresco. Para o tratamento das pacientes confirmadas com VB foi indicado o ácido láctico com aplicação via vaginal, por 7 noites. Resultados: Dentre as 66 pacientes com suspeita de VB, 50 (83,3%) eram sintomáticas e destas, 42 (84%) confirmaram o diagnóstico pelos critérios de Amsel. O odor fétido e as pacientes que já realizaram tratamento prévio apresentaram associação com a VB (p<0,005). Das 29 pacientes tratadas com ácido láctico, 24 (82,7%) apresentaram melhora dos sintomas, no entanto 13 (44,8%) referiram retorno dos sintomas após 30 dias. Conclusões: A utilização do ácido láctico se revelou como uma alternativa viável e de fácil aplicação para os casos de VB, e mais estudos devem ser incentivados para obtenção de mais dados comparativos com as recomendações convencionais.por
dc.description.abstractIntroduction: The treatment of bacterial vaginosis (BV) with probiotics and vaginal acidifiers has been studied as an alternative to the use of antimicrobials. Objective: to evaluate the treatment response of patients diagnosed with BV with intravaginal gel containing lactic acid. Methodology: The collection of clinical information was carried out in 66 patients from January 2021 to February 2022. Amsel's criteria were adopted for the diagnosis of BV, through the characteristic of the discharge, the pH of the vaginal fluid, the release of fetid odor by the Wiff test and by the presence of clue cells in the fresh microscopic examination. For the treatment of patients confirmed with BV, lactic acid was indicated, applied vaginally, for 7 nights. Results: Among the 66 patients with suspected BV, 50 (83.3%) were symptomatic and of these, 42 (84%) confirmed the diagnosis according to Amsel's criteria. Foul odor and patients who had already undergone previous treatment were associated with BV (p<0.005). Of the 29 patients treated with lactic acid, 24 (82.7%) showed improvement in symptoms, however 13 (44.8%) reported return of symptoms after 30 days. Conclusions: The use of lactic acid proved to be a viable and easy-to-apply alternative for cases of BV, and further studies should be encouraged to obtain more comparative data with conventional recommendations.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jakeline Ortega (jakortega@unoeste.br) on 2023-06-30T14:12:30Z No. of bitstreams: 2 Marina Ayabe Gomes de Moraes.pdf: 1362981 bytes, checksum: 3ac549f9dec5229c0a645152980d280e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-30T14:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Marina Ayabe Gomes de Moraes.pdf: 1362981 bytes, checksum: 3ac549f9dec5229c0a645152980d280e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-09-29eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/retrieve/5206/Marina%20Ayabe%20Gomes%20de%20Moraes.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade do Oeste Paulistapor
dc.publisher.departmentMestrado em Ciências da Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNOESTEpor
dc.publisher.programMestrado em Ciências da Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectvaginosespor
dc.subjectácido lácticopor
dc.subjectgel intravaginalpor
dc.subjectAntimicrobianospor
dc.subjectLactobacilluspor
dc.subjectvaginosiseng
dc.subjectlactic acideng
dc.subjectintravaginal gel,eng
dc.subjectantimicrobialseng
dc.subjectLactobacilluseng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.titleAvaliação do tratamento com o ácido láctico em pacientes com diagnóstico de vaginose bacterianapor
dc.title.alternativeEvaluation of treatment with lactic acid in patients diagnosed with bacterial vaginosiseng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências da Saúde

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