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dc.creatorDELFITO, Michelle-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9137496407430650por
dc.contributor.advisor1Murgo, Camélia Santina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1873165740888778por
dc.contributor.referee1Schlünzen, Elisa Tomoe Moriya-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7346754405819238por
dc.contributor.referee2Canha , Lúcia Maria Neto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3160350414301289por
dc.date.accessioned2025-05-16T12:49:09Z-
dc.date.issued2025-01-31-
dc.identifier.citationDELFITO, Michelle. Autoeficácia e sentidos de escolarização de estudantes com paralisia cerebral no ensino médio. 2025.118 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade do Oeste Paulista, Presidente Prudente, 2025.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1682-
dc.description.resumoO presente estudo está vinculado à linha de pesquisa 2: "Formação e Ação do Profissional Docente e Práticas Educativas" e ao grupo de pesquisa "Construção dos Processos de Subjetividade no Contexto Escolar", do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unoeste. A inclusão de estudantes com Paralisia Cerebral (PC) no Ensino Médio é um tema de relevância crescente, que busca garantir igualdade de oportunidades e acesso a uma educação de qualidade. Esse movimento visa promover não apenas a participação plena desses estudantes no ambiente escolar, mas também contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva, onde as individualidades e potencialidades de cada estudante sejam respeitadas e valorizadas. A autoeficácia, conceito introduzido por Albert Bandura, é fundamental para o desempenho acadêmico, sendo definida como a crença dos estudantes em suas próprias capacidades para alcançar metas e executar tarefas com sucesso. No contexto do Ensino Médio, estudantes – especialmente aqueles com deficiência – enfrentam desafios que afetam diretamente sua autoeficácia e, consequentemente, seu êxito escolar. Esse processo é particularmente relevante para estudantes com PC, que enfrentam barreiras adicionais em sua trajetória educacional e se beneficiam de estratégias que fortaleçam sua autoconfiança e capacidade de enfrentamento. Esta dissertação foi escrita no formato de multipaper, dividido em 3 estudos. O Estudo I explora os desafios e perspectivas da inclusão desses estudantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem personalizada que responda às necessidades individuais e promova a participação efetiva no ambiente escolar. Os resultados destacam a importância de abordagens personalizadas para atender às necessidades individuais dos estudantes e garantir sua plena inclusão e participação na educação. Apesar de avanços, ainda são necessários esforços adicionais para assegurar a inclusão efetiva no Ensino Médio. O Estudo II aponta que o apoio familiar e as experiências de sucesso são essenciais na construção da autoeficácia dos jovens, especialmente para estudantes com deficiência. No entanto, persistem lacunas na implementação de políticas educacionais inclusivas e na formação de educadores para contextos diversos. Programas de atenção plena, por exemplo, mostram-se eficazes na promoção da autoeficácia, desde que adaptados às necessidades de cada estudante. A pesquisa também destaca a importância de um planejamento colaborativo para criar ambientes escolares que valorizem a diversidade e promovam o desenvolvimento integral dos estudantes. Evidências sugerem que práticas pedagógicas inclusivas, ambientes escolares acolhedores e suporte individualizado são cruciais para fortalecer a autoeficácia, promovendo o desempenho acadêmico e o bem-estar emocional e social dos estudantes. Os achados do Estudo III, que se caracterizou em um estudo de caso, revelam que, para uma estudante específica, a autoeficácia foi moldada por fatores como o apoio familiar, a interação com professores e colegas e o uso de estratégias de enfrentamento. A rede de apoio foi essencial para o crescimento pessoal e para a gestão das limitações decorrentes da deficiência, ressaltando a importância de garantir acesso a recursos que incentivem a autonomia dos estudantes. Enfrentar desafios contribuiu para o desenvolvimento de habilidades e fortaleceu a confiança da estudante em suas próprias capacidades. Concluindo, os três estudos reforçam a urgência de políticas educacionais que priorizem o fortalecimento da autoeficácia e promovam uma inclusão efetiva no Ensino Médio. Ao adaptar o ambiente escolar para apoiar o desenvolvimento da autoeficácia, cria-se um espaço de aprendizagem que valoriza a diversidade e prepara todos os estudantes, com ou sem deficiência, para enfrentar desafios futuros, promovendo uma educação verdadeiramente inclusiva.por
dc.description.abstractThis study is linked to Research Line 2: "Teacher Training and Professional Action and Educational Practices" and the research group "Construction of Subjectivity Processes in the School Context," of the Graduate Program in Education at Unoeste. The inclusion of students with Cerebral Palsy (CP) in high school is a topic of growing relevance, aiming to ensure equal opportunities and access to quality education. This movement seeks not only to promote the full participation of these students in the school environment but also to contribute to a more just and inclusive society, where the individuality and potential of each student are respected and valued. Self-efficacy, a concept introduced by Albert Bandura, is fundamental for academic performance, defined as students' belief in their own abilities to achieve goals and successfully complete tasks. In the high school context, students – especially those with disabilities – face challenges that directly affect their self-efficacy and, consequently, their academic success. This process is particularly significant for students with Cerebral Palsy, who face additional barriers in their educational journey and benefit from strategies that strengthen their self-confidence and coping abilities. This dissertation is structured in a multipaper format, divided into three studies. Study I explores the challenges and perspectives of including these students, emphasizing the need for a personalized approach that addresses individual needs and promotes effective participation in the school environment. The results highlight the importance of tailored strategies to meet students’ individual needs, ensuring their full inclusion and participation in education. Despite advancements, further efforts are required to guarantee effective inclusion in high school. Study II indicates that family support and experiences of success are essential in building young people’s self-efficacy, particularly for students with disabilities. However, gaps persist in the implementation of inclusive educational policies and in teacher training for diverse contexts. Mindfulness programs, for example, have proven effective in promoting self-efficacy, provided they are adapted to the specific needs of each student. The research also underscores the importance of collaborative planning to create school environments that value diversity and foster the holistic development of students. Evidence suggests that inclusive teaching practices, welcoming school environments, and individualized support are crucial for strengthening self-efficacy, thereby improving academic performance and promoting students’ emotional and social well-being. Study III, a case study, reveals that for a specific student, self-efficacy was shaped by factors such as family support, interactions with teachers and peers, and the use of coping strategies. The support network was essential for personal growth and managing limitations related to the disability, highlighting the importance of ensuring access to resources that encourage student autonomy. Facing challenges contributed to the development of skills and strengthened the student’s confidence in her own abilities. In conclusion, the three studies reinforce the urgency of educational policies that prioritize strengthening self-efficacy and promoting effective inclusion in high school. By adapting the school environment to support the development of self-efficacy, a learning space is created that values diversity and prepares all students, with or without disabilities, to face future challenges, fostering truly inclusive education.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Renata Morais (rmorais@unoeste.br) on 2025-05-16T12:49:09Z No. of bitstreams: 1 Michelle Delfito.pdf: 1843946 bytes, checksum: d29d240f64c83a66775c470402d3398f (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-16T12:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelle Delfito.pdf: 1843946 bytes, checksum: d29d240f64c83a66775c470402d3398f (MD5) Previous issue date: 2025-01-31eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/retrieve/5947/Michelle%20Delfito.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade do Oeste Paulistapor
dc.publisher.departmentMestrado em Educaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNOESTEpor
dc.publisher.programMestrado em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectautoeficáciapor
dc.subjectinclusãopor
dc.subjectensino médiopor
dc.subjectparalisia cerebralpor
dc.subjectself-efficacyeng
dc.subjectinclusioneng
dc.subjecthigh schooleng
dc.subjectcerebral palsyeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleAutoeficácia e sentidos de escolarização de estudantes com paralisia cerebral no ensino médiopor
dc.title.alternativeSelf-efficacy and meanings of schooling for high school students with cerebral palsyeng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado em Educação

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