@MASTERSTHESIS{ 2017:1286595566, title = {Estudos dos impactos ambientais no Parque Estadual do Morro do Diabo mediante à análise historiográfica de Teodoro Sampaio – São Paulo}, year = {2017}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1035", abstract = "Historicamente o Homem sempre necessitou prover-se dos recursos naturais, objetivando assim manter sua própria espécie, garantindo seu processo de reprodução. Porém, em nome desde domínio, a humanidade degradou, poluiu, desmatou e devastou diversos territórios, sem de fato preocupar-se com as consequências dos seus atos. Assim, ainda em nossa contemporaneidade, esta Humanidade ainda mantém tais práticas depredatórias. Portanto, para compreender esta relação de causalidade, seus efeitos e suas consequências foi escolhido como objeto de estudo o Parque Estadual do Morro do Diabo para a análise e produção de uma temporalidade histórica das ações humanas, dos impactos e danos causados, dentre os anos de 1941-2006 (65 anos) que este estudo refere-se. O Parque Estadual do Morro do Diabo, localizado no município de Teodoro Sampaio, estado de São Paulo, foi fundado como “status” de Reserva Florestal em 29 de Outubro de 1941, já em 04 de Junho de 1986 recebeu o atual título de Parque Estadual e em de 16 de Junho de 2002 por um Decreto da Presidência da República, próximo as suas áreas de preservação foi criado a ESEC – MLP (Estação Ecológica Mico-Leão Preto). Este trabalho foi construído buscando dar sentido e veracidade a um dos seus principais objetivos: periodizar, mediante análise comparativa, as ações humanas e os respectivos impactos causados desde a legalização do PEMD. A hipótese adotada neste estudo foi à concepção que a ação humana ocasiona interferências diretas no objeto de estudo (PEMD). Mediante isso, as investigações foram concebidas inicialmente na Pesquisa Bibliográfica, comparando as ideias e concepções de diversos autores, tais como podemos citar: Arana e Almirante (2007), Instituto Florestal (2006), Leite (1998), Rezende (2014), Souza (2002), Vasques (1973), Verges (2013), entre outros. Com tais ideias foram construídas análises comparativas da ação humana e suas consequências configuradas como: interferências, impactos ou danos ambientais, sendo apresentados gráficos, tabelas e dados estatísticos das perdas territoriais (denominadas neste como território resultante). A pesquisa foi direcionada pelos métodos quali-quantitativo e dedutivo, pois as interpretações partiram das concepções macro para micro, bem como na construção da lineariedade histórica. Preliminarmente podemos concluir que ocorreu uma perda gradativa territorial de 9,31% que corresponde a 3.311,35 hectares dentre os 65 anos que compõe este estudo, e dentre estes o dano ambiental mais devastador foi a implantação, construção e geração de energia da Usina Hidrelétrica de Rosana, que ceifou cerca de 1.944,06 hectares, em números absolutos, por volta de 5,53% da área total. Portanto, compreendemos a suma importância deste estudo, no qual constitui-se como um colaborador para a compreensão da ação antrópica sobre o meio estudado, pois ainda o homem exerce totalmente sua influência, gerando perdas territoriais e da biodiversidade local.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional}, note = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional} }