@MASTERSTHESIS{ 2018:1033921126, title = {CONTROLE DE Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA:NOCTUIDAE) (J.E.SMITH,1917) COM O EXTRATO ETANÓLICO DE Asclepias curassavica L.}, year = {2018}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1084", abstract = "A planta A. curassavica é caracterizada como planta tóxica para vertebrados, e pouco se sabe sobre seu efeito em invertebrados, como insetos. Dessa forma, foi conduzido um estudo para verificar a ação de A. curassavica sobre S. frugiperda. As plantas foram coletadas, secas e moídas, e a partir do pó foi confeccionado o extrato etanólico bruto. Este foi adicionado à dieta oferecida as lagartas, em dois ensaios, um nas concentrações de 1%, 2% e 4%; e outro nas concentrações de 0,05%, 0,1% e 0,5%. Os parâmetros avaliados foram: mortalidade; consumo alimentar; peso de larvas e pupas; fertilidade (nº de ovos e % de eclosão). Dois ensaios (um com lagartas de segundo instar e outro com lagartas de quinto instar) de aplicações tópicas do extrato nas concentrações de 1%, 2%, 4% e 6%, foram conduzidos para verificar a ação de contato através da mortalidade após o tratamento. Foram realizados testes com e sem chance de escolha, utilizando discos foliares de milho imersos sob extrato etanólico nas concentrações de 1%, 2% e 4%, onde avaliaram-se: consumo alimentar (g) e índice de preferência. Foi conduzido ensaio avaliando polifenóis totais e flavonoides no extrato A. curassavica a fim verificar a presença e mensurá-los. O extrato de A. curassavica adicionado a dieta artificial, provocou mortalidade de S. frugiperda em todas concentrações, destacando-se 1%, 2% e 4% apresentaram 100% de mortalidade, e também 0,5% com 98% de mortalidade. O prolongamento do período larval foi evidenciado nos tratamentos 0,1% e 0,5%, em 1,29 e 10,75 dias respectivamente, em relação a testemunha. Houve redução do peso larval nos tratamentos 0,05%, 0,5%, 1%, 2% e 4% em 15%, 77%, 17%, 97% e 100%, respectivamente. Sobre o peso pupal, houve redução do peso das pupas machos nos tratamentos 0,05%, 0,1% e 0,5% em 10%, 22% e 54% respectivamente; já no peso das pupas femêas, houve redução com o tratamento 0,1% em 9,5%. O consumo alimentar foi reduzido nos tratamentos 0,5%, 1%, 2% e 4% em 22%, 40%, 47% e 57%, respetivamente. O peso das fezes excretadas nos tratamentos 0,1%, 1%, 2% e 4% foi de 0,730g, 0,002g, 0g e 0g, respectivamente. Em nenhuma concentração foi verificada interferência no número de posturas, número de ovos e porcentagem de eclosão. Sobre aplicação tópica nas lagartas de segundo instar, foi verificada ação de contato em todas concentrações, destacando-se o tratamento 6% que provocou 100% de mortalidade após 72 horas da aplicação. Porém, no ensaio com lagartas de quinto instar, não se verificou a ação de contato nos tratamentos utilizados. Nos testes com e sem chance de escolha, houve diferença no consumo alimentar em todas concentrações, destacando-se a redução no tratamento 4%. Todos tratamentos foram classificados como fagodeterrentes, e o tratamento 4% obteve a menor preferência. Foi verificada a presença de pólifenois totais e flavonoides no extrato, apresentando 58,75 ug/ml e 150,1 ug/ml, respectivamente. O extrato de A. curassavica deverá ser experimentado a campo na concentração de 0,5%, pois nessa concentração causa alta mortalidade (98%) com a menor quantidade de insumo.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Mestrado em Agronomia} }