@PHDTHESIS{ 2019:1008141148, title = {Avaliação do músculo diafragma em ratos com insuficiência cardíaca submetidos à exercício físico aeróbio: estudo experimental e revisão sistemática com meta-análise}, year = {2019}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1234", abstract = "A Insuficiência Cardíaca (IC) é um importante problema de saúde pública e uma das principais causas de hospitalizações e morte. Entre os sintomas destaca-se a dispneia, intolerância aos exercícios e piora da capacidade funcional. Alterações morfológicas, biomecânicas, enzimáticas e funcionais podem ser vistas na musculatura respiratória e podem atuar promovendo a disfunção diafragmática através da alteração da força muscular, que pode ocorrer devido aumento das do estresse oxidativo. O objetivo deste estudo foi investigar no músculo diafragma a influência do exercício aeróbio na força muscular, no estresse oxidativo e vias de sinalização do Ik-B e NADPH. Foram utilizados 32 ratos Wistar macho, divididos em 4 grupos experimentais: Sham (controle); ShamExF (controle exercício aeróbio); EAo (estenose aórtica); EAoExF (estenose aórtica exercício aeróbio). Os animais realizaram um programa de exercício durante 5 dias/semana por 10 semanas. As alterações cardíacas foram avaliadas por ecocardiograma (18 e 28 semanas). No músculo diafragma a dosagem do estresse oxidativo foi mensurada por meio da Peroxidação Lipídica (MDA), Carbonilação Proteica, e a análise das Enzimas Antioxidantes foram feitas através da avaliação de Superóxido dismutase (SOD) e Catalase. Foi mensurado a análise da via Ik-B pela expressão proteica de Western Blott e as subunidades via da NADPH (NOX2, NOX4, P22phox e P47phox) através da expressão gênica pela PCR-RT tempo real. Concomitantemente, foi realizado uma revisão sistemática com metanálise, que iniciou com pesquisa de palavras chaves em 3 bases de dados (Pubmed, Embase e Web of Science) para seleção dos estudos e analisar a força muscular diafragmática de ratos com insuficiência cardíaca submetidos ao exercício aeróbio. Foi avaliado o risco de viés através do Syrcle. Todas as fases foram feitas em duplicata. Ao final, foi feita a metanálise. Os resultados do ecocardiograma (28 semanas) demonstram diminuição de 11% tamanho do átrio (AE/PCF) nos animais EAoExF comparado com o EAo. Funcionalmente, os animais EAoExF apresentaram uma melhora na disfunção sistólica comparados com EAo, observado pela melhora da PEE% (menor 10%) e do VEPP (menor 22%). Foram observadas melhora no Índice Tei (maior 53%) e TDI’s (menor 20%) evidenciando a melhor função cardíaca dos animais EAoExF comparados com EAo. As avaliações do estresse oxidativo, via IK-B e p-47phox não diferiram. Na expressão gênica do complexo NADPH oxidase a subunidade p22phox foi menor em 30% no grupo EaoExF que EAo. A expressão do Nox2 foi 27% menor no grupo EAoExF, comparado com o EAo. Houve diminuição de 36% do Nox4 no grupo EAoExF comparado EAo. Os resultados da metanálise demonstraram que o exercício aeróbio não favoreceu o ganho de força diafragmática. Diante do exposto concluimos que o protocolo de exercício físico aeróbio não influencia a força diafragmática, e nos ratos com IC devido estenose aórtica, o exercício foi capaz de minimizar as disfunções cardiacas e diminuir a geração das fontes de EROs do músculo diafragma.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Doutorado em Fisiopatologia e Saúde Animal}, note = {Doutorado em Fisiopatologia e Saúde Animal} }