@MASTERSTHESIS{ 2015:933536818, title = {A tecnologia de informação e comunicação e grupos de discussão para produção de textos dissertativos}, year = {2015}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1282", abstract = "A presente dissertação foi desenvolvida no Programa de Mestrado em Educação, na linha de pesquisa em Formação e Prática Pedagógica do Profissional Docente, na Universidade do Oeste Paulista. Objetivou investigar e analisar as influências das tecnologias da informação e comunicação e grupos de discussão no desenvolvimento e produção de textos dissertativos. Nossos argumentos se embasaram em estudos de teóricos como Freire (2014), Moran (2005), Almeida (2005), Marcushi (2014), Koch (2013). Nesta pesquisa observamos um grupo de 06 (seis) estudantes de um curso particular de redação, com idades entre 18 (dezoito) e 25 (vinte e cinco) anos. Os dados foram coletados combinando-se questionários, discussão em grupo com observação participante, utilizando os dispositivos tecnológicos (internet, vídeos e tecnologia móvel) e análise dos textos dissertativos produzidos. A metodologia adotada foi qualitativa, e percorreu cinco momentos distintos. No primeiro, os estudantes responderam um questionário sobre o uso e a familiaridade dos estudantes com as tecnologias, que tinha como finalidade realizar um diagnóstico inicial. Esta informação ajudou a orientar a adoção das ferramentas pedagógicas pertinentes ao grupo. Em um segundo momento, houve a primeira produção textual dissertativa dos estudantes. No terceiro momento aconteceu a discussão de grupo com a utilização dos dispositivos tecnológicos sobre o tema proposto na dissertação final. No quarto momento foram coletadas as últimas produções temáticas, a fim de efetuar uma avaliação comparativa entre a primeira e a última produção. No quinto momento aplicamos o questionário final, no qual verificamos a percepção dos estudantes referente ao próprio desenvolvimento textual. Para análise dos resultados criaram-se as seguintes categorias: 1. mudança de linguagem para a norma culta da língua; 2. a aprendizagem colaborativa; 3. o desenvolvimento do pensamento crítico; 4. indícios de autoria textual. Conclui-se ao final que, o grupo de discussão auxiliou na aprendizagem colaborativa, proporcionando mais argumentos aos autores do texto. No desenvolvimento do pensamento crítico ficou evidente que o grupo de discussão aliado a tecnologia fez com que o aluno mostrasse conhecimento em seu texto sobre o que estava dizendo; a quem estava dizendo; as estratégias de dizer e se colocasse como autor do texto.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Educação}, note = {Mestrado em Educação} }