@MASTERSTHESIS{ 2020:1699775437, title = {Crescimento in vitro e aclimatização de Cyrtopodium aliciae e Cattleya elongata}, year = {2020}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1442", abstract = "As orquídeas são plantas valiosas como ornamentais ou medicinais que são coletadas intensivamente e populações inteiras ou espécies caminham para a extinção, como resultado da degradação do habitat e intensificação do uso indiscriminado de áreas para culturas agrícolas, pastagens ou mineração. Porém, a elevada procura por plantas e flores tem incentivado a multiplicação e a produção de mudas em laboratório. Na natureza as orquídeas são dependentes de fungos micorrízicos para suprir a deficiência nutricional das sementes durante a germinação. Em laboratório, a germinação é realizada in vitro e em ambiente asséptico. Nessas condições é possível produzir uma grande quantidade de material e atender às demandas do mercado, além de preservar as espécies por diminuir a pressão de coleta em seus locais de origem. Cyrtopodium aliciae e Cattleya elongata são espécies endêmicas do Brasil. O cultivo in vitro de orquídeas é uma técnica que propicia a germinação de maior número de sementes e a formação de mudas saudáveis, em um menor espaço de tempo. Contudo, a escolha do meio de cultura deve atender as necessidades da espécie na germinação, crescimento e na aclimatização. O objetivo deste trabalho foi avaliar meios de cultura que sejam mais eficientes para o crescimento e multiplicação destas duas espécies. Os meios de cultura utilizados foram os meios Murashige e Skoog (MS) à meia concentração; Vacin e Wendt (V&W) e Knudson C (Kc). O experimento foi conduzido em desenho totalmente ao acaso com 30 repetições contendo 10 plântulas em cada frasco. As variáveis analisadas foram: taxa de sobrevivência e massa de matéria fresca total. O meio MS foi o mais promissor no crescimento in vitro e ex vitro de Cyrt. aliceae. Em C. elongata os meios MS e VW foram melhores para o crescimento in vitro, a taxa de sobrevivência in vitro e ex vitro foi eficiente em ambos os tratamentos, já o comprimento da parte aérea na aclimatização obteve melhores resultados nos meios KC e VW.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Mestrado em Agronomia} }