@MASTERSTHESIS{ 2022:1892799531, title = {O papel de fungos micorrízicos arbusculares na tolerância do feijão comum ao crômio}, year = {2022}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1517", abstract = "O crômio (Cr) é um metal pesado que, em concentrações elevadas, tem efeitos negativos à saúde e ao desenvolvimento de culturas alimentícias, consequentemente, à segurança alimentar. A forma hexavalente é a mais nociva pode reduzir o metabolismo das plantas, alterando estruturas e consequentemente modificando a atividade das enzimas antioxidantes. A cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) é de notável importância nacional e pode ser cultivado em uma ampla diversidade de ambientes. Portanto, é imperativo o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis que possam reduzir a contaminação das plantas e dos grãos pelo Cr. Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) são reconhecidos por estabelecerem relações simbióticas com as raízes do feijão. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de duas espécies de FMAs sobre a atividade antioxidante de plantas de P. vulgaris submetidas ao Cr. As plantas foram cultivadas em câmara de crescimento em vasos de três litros contendo terra vegetal e inóculos de Rhizophagus clarus e Claroideoglomus etunicatum, com ou sem aplicação de Cr no solo. Ao atingir a quarta fase vegetativa, medidas de trocas gasosas, taxa de transporte de elétrons as atividades bioquímicas, teor de Cr, taxa de colonização das micorrizas e crescimento das plantas foram avaliadas. Os resultados indicaram que ambas espécies de FMAs não influenciaram no crescimento e na atividade fotossintética das plantas. As atividades das enzimas antioxidantes no feijão contendo ou não crômio não obtiveram resultados significativos, porém as inoculações com o FMA R. clarus elevaram o teor de malondialdeido, peróxido de hidrogênio e prolina nas plantas contendo o metal pesado. No tratamento controle e no inoculado com C. etunicatum houve aumento do teor de prolina nas plantas com o contaminante em comparação aos não tratados. Diante disso é possível afirmar que o estresse oxidativo nas plantas é observado pelo comprometimento da integridade da membrana e indicação de maior peroxidação de lipídios em plantas tratadas com R. clarus, que também demonstraram sensibilidade ao estresse explicando o aumento do teor de prolina. A taxa de colonização micorrízica foi maior nas plantas que não receberam o metal, demonstrando que ambas as espécies são sensíveis ao crômio.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional}, note = {Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional} }