@MASTERSTHESIS{ 2023:2091894778, title = {Cyberbullying e escola como espaço para o desenvolvimento de valores éticos e morais no ensino fundamental II de uma instituição privada}, year = {2023}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1536", abstract = "Esta dissertação foi desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação da Universidade do Oeste Paulista, na linha de pesquisa “Formação e ação do profissional docente e práticas educativas”. A escola é um espaço estabelecido para a mediação dos conceitos cognitivos e sociais que orientam a nossa sociedade e um dos desafios dos profissionais da educação é oferecer um ambiente saudável e democrático aos seus alunos, mas, com o ensino remoto emergencial e uso constante da internet, seja para lazer ou estudo, têm se expandido vários tipos de agressões virtuais como mensagens ofensivas, fotos vexatórias, práticas de humilhação etc. Um ano antes da pandemia da Covid-19, o Brasil já era classificado como o segundo país no mundo com o maior número de casos de bullying na internet, o denominado cyberbullying. Os principais alvos dessas práticas virtuais violentas são crianças e adolescentes, que geralmente têm perfis pessoais nas redes sociais. Para tanto, esta pesquisa tem como questão norteadora: como o trabalho desenvolvido nas escolas com temáticas de cultura da paz, de educação moral e de competências socioemocionais podem auxiliar no processo de prevenção e de conscientização dos casos de violência virtual? Isso posto, o objetivo geral é analisar quais concepções a gestão escolar e os professores têm a respeito da construção de valores morais e do desenvolvimento da autonomia moral bem como entender o trabalho desenvolvido pelos professores com os alunos do e fundamental II em relação à construção de valores sociomorais e à prevenção do cyberbullying. O aporte teórico foi pautado na psicologia da moralidade, na perspectiva da teoria cognitivo-evolutiva. Para tanto, desenvolvemos uma pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, na qual, por meio de uma entrevista semiestruturada, fizemos a coleta e análise de dados das respostas de nove profissionais da escola (gestão escolar e professores) de uma escola particular do oeste paulista que atuam com os alunos no ensino fundamental II, 6° ao 9° anos, que correspondem às idades de dez e 14 anos. Os resultados sinalizam que, nos documentos institucionais declarados, não constam orientações sobre um trabalho desenvolvido para a prevenção de violência. Observamos pelas respostas dos participantes em relação ao desenvolvimento moral, valores, autonomia intelectual e moral que apresentam conhecimento de senso comum. O mesmo ocorre com ciber(bullying), indisciplina e incivilidade. Quanto aos planos de prevenção da violência, apenas dialogam quando ocorre algum fato para as tomadas de decisão. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para as possibilidades de conscientização de ambientes escolares saudáveis e democráticos, com projetos de cultura da paz e práticas morais bem estabelecidos, a começar pela escola e família, para que possam ser praticados em todos os ambientes, inclusive nos virtuais.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Educação}, note = {Mestrado em Educação} }