@MASTERSTHESIS{ 2025:344380071, title = {Produtividade de grãos de soja em função do manejo foliar com magnésio na região médio norte do Mato Grosso}, year = {2025}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1705", abstract = "As práticas de manejo nutricional são essenciais para garantir a sustentabilidade da agricultura em agroecossistemas tropicais. Nesse cenário, o presente projeto propõe um estudo para investigar o potencial da aplicação foliar do macronutriente magnésio (Mg) em plantas de soja para superar restrições edafoclimáticas, como a baixa radiação solar. Considerando as funções cruciais desempenhadas pelo Mg no aparato fotossintético das plantas, consequentemente no crescimento e produtividade das plantas. Sete tratamentos foram testados, constituídos de doses de Mg (0 (controle), 104, 312, 520, 832, 1.040 e 1.248 g de Mg ha-1) aplicadas via foliar, utilizando o produto líquido Mag-8® (Ubyfol) como fonte de Mg. Os tratamentos foram conduzidos na safra 2023/24 em duas áreas experimentais, localizadas em Lucas do Rio Verde e Santa Rita do Trivelato, Mato Grosso, em delineamento em bloco casualizados, com cinco repetições. Foram avaliados o status nutricional de Mg e N nas folhas e grãos, e os componentes de produtividade. Os dados obtidos foram submetidos a testes de normalidade e análise de variância e, quando significativos, submetidos à análise de regressão utilizando o software estatístico Sisvar. De maneira geral, os resultados foram diferentes entre as duas áreas estudadas. A área de Lucas do Rio Verde tenha apresentado diferenças nos componentes de produção, essas não se traduziram em produtividade. Já a área de Santa Rita do Trivelato não apresentou efeito sobre os componentes de produção e de produtividade. As condições climáticas durante a pesquisa foram atípicas, não ocorrendo a baixa incidência de radiação solar esperadas para essa época na região, o que impediu o teste da hipótese. Apesar disso, aplicação foliar de Mg trouxe benefícios para as variáveis avaliadas, e mesmo a dose máxima praticada, de 1.248 g de Mg ha-1, não apresentou efeitos de fitotoxidez, demonstrando o potencial para a prática. Novos estudos deverão ser realizados com doses maiores e em condições típicas das invernadas do Mato Grosso.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Mestrado em Agronomia} }