@MASTERSTHESIS{ 2025:951275185, title = {Atenuaçãodo estresse por calor em cultivares de algodoeiro pela aplicação de bioestimulante}, year = {2025}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1739", abstract = "O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) é essencial para a indústria têxtil, além de fornecer óleo vegetal e ração animal. O Brasil destaca-se como um dos principais produtores, especialmente em regiões tropicais e subtropicais, enfrentando desafios associados às variações climáticas adversas. Este estudo, objetivou avaliar, em diferentes cultivares e localidades de cultivo, no estado de Mato Grosso, o desempenho produtivo e a qualidade da fibra do algodão, em resposta à aplicação foliar de bioestimulante, com a proposta de mitigar o estresse térmico por alta temperatura. Para a distribuição das unidades experimentais no campo, adotou-se delineamento em blocos casualizados com 4 repetições, em esquema subdivididas, definido por 12 cultivares, tratadas ou não com aplicação foliar de bioestimulante em 3 localidades de cultivo nos municípios de Sorriso, Tabaporã e Porto dos Gaúchos. O bioestimulante foi aplicado a partir do estádio fenológico B1 (aparecimento do primeiro botão floral), na dose de 250 mL ha-1, com reaplicações a cada 15 dias, totalizando seis aplicações e um volume acumulado de 1,5 L ha-1. As avaliações realizadas na colheita incluíram parâmetros produtivos e atributos de qualidade da fibra. Os resultados indicaram que fatores genéticos (cultivares) e ambientais (locais de cultivo) influenciaram significativamente a produtividade e a qualidade da fibra. As cultivares DP 1949B3RF e FM 974GLT destacaram-se em rendimento e resistência da fibra. As condições climáticas, especialmente a temperatura, afetaram diretamente a qualidade e o desempenho do algodoeiro, evidenciando a necessidade de estratégias adaptativas para mitigar os efeitos do estresse térmico. Conclui-se que há diferença entre as cultivares quanto a produtividade e a qualidade da fibra de algodão em regiões com temperaturas elevadas. O bioestimulante apresentou efeito pontual e variável, com ganhos mais consistentes em Porto dos Gaúchos, especialmente na retenção de capulhos e formação de sementes, mas não foi determinante para produtividade ou qualidade da fibra.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Agronomia}, note = {Mestrado em Agronomia} }