@MASTERSTHESIS{ 2011:379927025, title = {Austrodiplostomum compactum em peixes do rio Paraná, São Paulo, Brasil}, year = {2011}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/645", abstract = "Austrodiplostomum compactum Lutz,1928 (Digenea, Diplostomidae) é um trematódeo responsável por lesões oculares e teciduais em diversas espécies de peixes. Este estudo avaliou os índices parasitológicos de A. compactum em peixes do rio Paraná, Presidente Epitácio, São Paulo, Brasil, e sua relação com o clima e qualidade da água. Foram coletados, mensalmente, exemplares de corvina (Plagioscion squamosissimus), de cará (Geophagus surinamensis), de traíra (Hoplias malabaricus) e de tucunaré (Cichla sp.). Os peixes foram avaliados individualmente. A musculatura, órgãos, cavidades e globo ocular foram examinados macroscopicamente. Os parasitos recuperados foram corados e identificados sob microscopia ótica. Foi avaliada relação entre prevalência e clima (temperatura e pluviosidade) e qualidade da água (temperatura, oxigênio dissolvido, pH e alcalinidade). Todos os parasitos recuperados estavam restritos no globo ocular. Das 57 corvinas capturadas, 56 (93,3%) estavam infestadas. Em relação à traíra, tucunaré e cará, a prevalência foi, respectivamente, de 66,6% (17/28), 52,1% (12/23) e 46,1% (18/40). As maiores prevalências foram observadas no outono, no caso de traíra e tucunaré, e no inverno, em cará. Houve 100% de corvinas parasitadas em todas as estações, com exceção de um animal capturado no outono. A recuperação de parasitos foi diretamente proporcional à elevação da temperatura e da pluviosidade. Os dados mostram que os peixes de valor comercial do rio Paraná são suscetíveis à infecção por A. compactum.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Ciência Animal}, note = {Ciências Agrárias} }