@MASTERSTHESIS{ 2006:1686534831, title = {A informática na educação especial e a questão da autonomia}, year = {2006}, url = "http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/800", abstract = "Devido à carência de materiais adaptados e instrumentos que possibilitem inclusão dos alunos especiais na sociedade, a educação especial torna-se ainda mais exigente que a educação regular. Nesse pensamento é que se justifica a presente dissertação, objetivando investigar como a informática propicia autonomia para o aluno com necessidades educativas especiais, dispondo de um apanhado geral sobre essa modalidade de ensino, destacando que todo indivíduo, atendido de maneira diferenciada, é capaz de realizar tarefas do cotidiano de maneira satisfatória, não como ser passivo, mas um ser atuante nas mudanças sociais. Direciona-se, portanto, à problemática dos alunos especiais, que precisam de suporte para atingir um índice real de inclusão, conquistando autonomia intelectual, livre, portanto, de coações e direcionamentos análogos e heterônomos, a um encaminhamento à conquista da autonomia que se faz essencial para a construção da identidade dos sujeitos que esperam superar suas incapacidades. Embora haja uma preocupação com todas as deficiências, a presente dissertação traçou uma abordagem geral das deficiências física, sensorial e mental. A compreensão da idéia de autonomia na Educação Especial foi baseada na teoria de Piaget. A pesquisa foi realizada nas seguintes etapas: a) observação do comportamento de 10 crianças comprometidas cognitivamente com faixa etária entre 8 a 17 anos na cidade de Cascavel no Estado do Paraná, durante a utilização de dois softwares educacionais; b) pesquisa exploratória com coleta de dados quantitativa, via questionário com instrutores de informática que atuam com alunos especiais, sobre o nível de interação destes com o computador e a conquista da autonomia mediante a utilização de softwares que propiciam a socialização de suas idéias e a conquista do aprendizado; c) após a verificação dos resultados percebeu-se que os instrutores de informática possuem dúvidas sobre a mediação da autonomia pelo computador, o que resultou em uma prática interventiva sobre a questão da autonomia durante a utilização de softwares educacionais. Pela análise dos resultados foi possível perceber as seguintes conclusões: os alunos apresentaram grande entusiasmo ao manipular os softwares propostos e geraram uma condição de autonomia, mediante a interação com a máquina; quanto aos instrutores, contatou-se, via questionário, que eles precisam ampliar seus conhecimentos pedagógicos acerca do computador. Após a ação interventiva verificou-se a mudança positiva de opiniões destes profissionais sobre o trabalho com a informática na escola servindo, então, como recurso de interação e conquista da autonomia.", publisher = {Universidade do Oeste Paulista}, scholl = {Mestrado em Educação}, note = {Ciências Humanas} }